terça-feira, 20 de outubro de 2015

Os perigos da internet e das redes sociais (texto expositivo)


    Eu hoje venho falar sobre os perigos da internet/redes sociais e dos cuidados a ter quando as utilizamos.

  Quando utilizamos a internet e as redes sociais não é ao acaso que elas recomendam uma certa idade para ser utilizadas. Mas, apesar de correr bem maioritariamente é sempre possível alguma coisa dar para o torto, tal como aparecimento de vírus , hackers e para mim os mais perigosos de todos os fakes. Os vírus são coisas que vêm para o nosso computador e que conseguem perturbar a nossa experiência ou trabalho, os hackers são pessoas que de alguma forma conseguem entrar para contas de redes sociais, jogos, email… E os fakes são pessoas que criam contas com nomes de outras pessoas e que se fazem passar por elas para descobrir, informações pessoais de maneira a que possam saber as horas a que uma pessoa se ausenta e poder roubar ou até raptar essa pessoa.

  Para evitar  situações como estas podemos recorrer às seguintes opções :instalação de antivírus, na criação de contas, o uso de uma palavra-passe bastante complicada e no caso dos fakes, comunicar aos amigos que não aceitem pedidos de amizade de pessoas com um nome fake ,ou seja, um nome falso copiado de um utilizador .

  Para concluir, a internet e as redes sociais são perigosas, mas se seguires as opções anteriores podes diminuir bastante os perigos da internet tanto para ti como para aqueles de que mais gostas.

 

Rafael Ribeiro, nº15 8ºD

Crónica de Cristiana Francisco 9ºA: "Vícios da sociedade"



Este é um tema sobre o qual eu sempre quis falar, pois é um assunto da atualidade. Quanto mais o tempo evolui, mais vícios vão surgindo e com maior frequência. Aliás, a maior parte deles, são criados mesmo com o objetivo de ser um vício. O que é absolutamente ridículo na minha opinião. Todos dizem que sabem o que são vícios e que nunca irão cair na tentação. Aparentemente, toda essa certeza não tem sido muito eficaz nem tido muito sucesso.
Acredito que todos temos pelo menos um vício, por mais pequeno que seja. O que não é mau de todo. É sempre bom chegar a casa e saber que temos algo a fazer sem ser relacionado com escola ou com o nosso trabalho. Pode ser considerado vício. Mas se não exagerarmos e não afetar a nossa vida social e profissional, penso que não haja problema. A vida é para ser vivida.
Mas por vezes, esses vícios chegam a um ponto em que passam a tomar conta das nossas vidas. Os fumadores costumam dar a desculpa de ser social, mas hoje em dia, chegam a abdicar do convívio com os amigos para ir fumar, o que é contraditório.
Além disso, muitas vezes os vícios levam ao sedentarismo, às discussões familiares, à indiferença, e acima de tudo, não admitem que estão viciados, não aceitando ajuda. As pessoas que se importam com eles, avisam-nos desse mal, mas eles não lhes dão ouvidos, argumentando que não estão viciados. Isto, apenas para os deixarem em paz, porque no fundo sabem que são mas não lhes interessa serem curados.
Existem vícios muito diferentes uns dos outros. Desde os perigosos aos mais bizarros possíveis que não cabem na cabeça de ninguém. Por exemplo, já ouvi falar de uma mulher que tem o vício de beber verniz! O que é absolutamente bizarro. E acredito que devesse ver um médico ou pedir ajuda porque não é normal!
Resumindo, o que eu quero dizer com isto é que aconselho vivamente  a que peçam ajuda das pessoas que amam e a escutarem os vossos familiares que querem o vosso bem  e não vos querem fazer sofrer. Deixem o vício aos poucos e com cuidado, e se o fizerem corretamente ficarão curados brevemente.
Cristiana Francisco
9º B

crónica de Rodrigo Guerreiro : "O vício do tabaco"


O propósito desta crónica é alertar todas as pessoas possíveis, principalmente os adolescentes sobre os malefícios desta droga, que cada vez mais adultos e adolescentes consomem, e por esta razão é necessário conter o seu uso.
Os fumadores começam  a consumir esta droga por influência de amigos ou outras pessoas mais chegadas que lhes fazem acreditar que fumar dá “estilo”, as pessoas acham-se mais importantes pelo facto de fumar.
Por outro lado, não são muito falados os problemas que o tabaco pode originar. Mas hoje em dia, o número de consumidores de tabaco, em vez de diminuir, parece que está a aumentar. Eu digo isto porque vejo cada vez mais jovens a adquirir este hábito. Acho que é de uma enorme “burrice” os jovens meterem-se neste vício, uma vez que eles sabem os riscos de saúde que correm, desnecessariamente.
Estes jovens de hoje em dia já não têm desculpa, fumam por que querem, talvez para ser melhor aceites no seu grupo de amigos, porque hoje em dia, na escola aborda-se o assunto do “tabagismo” e por isso sabem bem dos riscos que correm. 
O tabaco só traz desvantagens: gasta-se dinheiro; corre-se o risco de ter várias doenças como cancros; as pessoas que fumam envelhecem mais depressa. Assim, fumar só tem desvantagens.
           Hoje em dia, custa-me ver tantos jovens a aderir a esta “moda” que é fumar apenas para serem bem aceites pelos amigos, mesmo depois de saberem das consequências.
Rodrigo Guerreiro
                                                                                    9º B

Crónicade Ana Jesus: "Sociedade hipócrita"




Toda a gente tem a sua noção de beleza feminina, talvez até estereótipos que seguem rigorosamente. Os homens são os primeiros a julgar a aparência das mulheres, e isso revolta-me. Acho que julgar, quem quer que seja, pelo número que veste, a cor do cabelo ou feições genéticas é extremamente cruel e, no fundo, hipócrita. Não é justo condenar um ser humano, que é por natureza imperfeito, por não ter sido abençoado com a mais bela genética. É algo impossível de controlar.
Hoje em dia, com a exposição a que os jovens se submetem nas redes sociais, é cada vez mais comum as conversas que acabam por rebaixar, essencialmente, jovens raparigas, que ao publicarem alguma foto online, ficam, de certa forma, vulneráveis a quem muito gosta de julgar os outros.
É frequente, no dia-a-dia, que a aparência seja importante. Não só para nos sentirmos confortáveis connosco mesmos, mas também para atingirmos alguns objetivos pessoais e profissionais. Mas é a aparência essencial? Será correto julgar alguém dessa forma hipócrita sendo que é algo superficial e, no fundo, inútil?
Não é justo dar preferência a alguém que seja mais alta, mais clara, mais magra ou mais jovem do que outra com as caraterísticas completamente opostas. Depois há certas pessoas que dizem que as mulheres têm que mostrar como são na realidade, que não se deviam maquilhar nem arranjar demasiado para alguém. Mas quando uma mulher se mostra mais desleixada, cai o Carmo e a Trindade. Não há qualquer outro nome para isso sem ser, pura hipocrisia. Cada qual é como é e, por mais que tente mudar o corte de cabelo, o peso ou o vestiário, não vai puder agradar a todos. Vai sempre haver dezenas de opiniões diferentes acerca dessa pessoa, dezenas de conselhos para que mude alguma coisa que não deve jamais ser mudada.
Na minha opinião, no fundo, o que realmente importa é o que está dentro de nós, o nosso modo de ser e de agir perante a sociedade, é muito mais importante do que a forma de como nos parecemos aos olhos alheios. Até porque a beleza é um dos aspetos mais efémeros do ser humano, para além disso, não é uma qualidade nem algo essencial para se ser uma pessoa com princípios.
Ana Jusus
9º B