segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Escrita de um texto narrativo baseado numa B.D. de Calvin & Hobbes

Um dia na vida de Arménio
De manhã, já lá estava a mãe à porta:
-Arménio, salta já da cama, vais perder a carrinha!
Arménio rebola para fora da cama, veste-se e desce. Ele já sabe como vai ser o dia: outra vez a mesma rotina.
-Vamos lá, vamos lá, despacha-te!
Diz a mãe, vestindo-lhe o casaco à pressa.
Já na escola, Arménio suspira, pois o dia já tinha começado mal e só devia piorar. Só para complicar, a campainha tocou e lá foi ele cambaleando até à aula.
Ele entra e, oh, tinha que ser matemática.
E quem é chamado ao quadro?                     O Arménio, é claro.
-Por favor, Arménio, diz-me o resultado desta conta.
Era uma conta simples. Mas Arménio não era nenhum Einstein. Por mais que Arménio pensasse, não chegava a uma resposta.
-Não sabes a resposta? Então senta-te.
Lá vai ele de volta para o seu lugar. A nota dele a matemática não era muito famosa, tal como as outras todas. Exceto E.D.V., para a qual ele tinha um certo talento.
Lá toca para sair e Arménio sente um pouco de liberdade, mas que dura pouco. Tinha que aparecer Bruno. Bruno, mais conhecido na escola como Big B, era o rufia mais chato, mais gordo,  bem, ele tem quase todos os defeitos que um rufia comum.
Depois de ter a sua “sessão diária” com o Big B, Arménio aguenta a escola até finalmente ir para casa.
Depois de um dia stressante, só nos apetece relaxar, não é? Mas há sempre aquele pormenor que estraga tudo. Esse pormenor são os trabalhos de casa.
Acabando a “tortura”, já é noite e hora de jantar. Mas com um dia como o do Arménio, quem tem fome?
-Come o que tens no prato e não brinques com a comida.
Depois do jantar, Arménio finalmente tem um verdadeiro momento de descanso. Pega nos brinquedos que pode e começa a diversão. Mas foi tudo acabado pela mãe, que o mandou “parar de empatar” e para ir o banho.
Após o banho, já era hora de deitar, nem televisão dava tempo de ver.
Arménio vai-se deitar e a mãe vai-lhe dar um beijo de boa noite, dizendo:
-Dorme bem, amanhã é um novo dia.
“Acredito mesmo.” Pensa ele ao acordar, no dia seguinte …


Maurício Fernandes, 8ºA

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