Este Blogue destina-se à publicação dos escritos dos alunos do 3º Ciclo da Escola Dom Paio Peres Correia, inserida no Agrupamento de escolas Dr. Jorge Correia, em Tavira. Também está aberto à divulgação de atvidades culturais/ didático-pedagógicas significativas e interessantes, no âmbito do nosso Agrupamento.
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
Entrevista a Ondjaki (escritor)
Ondjaki é um escritor angolano, já ganhou cerca de oito prémios entre o quais “prémio sagrada esperança” e”prémio José Saramago” atribuído ao livro “Os transparentes”,que foi uma das obras mais importantes, entre outros.
Estudou em Luanda e concluiu licenciatura em sociologia em Lisboa.
1-Quando começou a sua carreira?
Ondjaki começou a sua carreira aos 13-14 anos.
2-Porque escolheu Ondjaki para seu nome artístico?
Porque Ondjaki era o nome que sua mãe escolheu antes dele nascer, mas depois trocou o seu nome a nascença.
3-Qual das suas obras gostou mais de escrever?
As obras que ele gostou mais de escrever foram: “A avó dezanove” e “O segredo soviético.
4-Qual dos prémios que já ganhou lhe custou mais a ganhar?
Os prémios que lhe custou mais a ganhar foi “Os transparentes” porque ganhou o prémio Saramago.
5-Qual das suas obras acha a mais indicada para “nós” jovens leitores?
A professora é que tem de dar a opinião.
Rita Rosa e Rute Afonso, nºs 20 e 22 do 7º A
Onjaki é conhecido por ser um escritor angolano que escreveu muitas obras como “Os da minha rua”, “O assobiador”, “Bom dia camaradas”…Vamos fazer-lhe algumas perguntas.
(Entrevistador) – Bom dia senhor Onjaki. É verdade que as suas obras foram traduzidas para francês, inglês, alemão, italiano, espanhol e chinês. Que importância tem isso para si?
(Onjaki) – É muito bom. Significa que há mais línguas a gostar das minhas histórias.
(E.) – Quando é que começou a escrever?
(O.) – Com mais ou menos 18 anos.
(E.) – Onde vai buscar a sua inspiração?
(O.) – Às histórias da minha mãe e da minha avó.
(E.) – Qual foi o livro que gostou mais de escrever?
(O.) – Avó dezanove e o segredo soviético.
(E.) – Se não fosse escritor, que outra profissão gostaria de ter?
(O.) – Gostaria de ser piloto de nave espacial.
Muito obrigado Ondjaki pela sua presença e disponibilidade por ter vindo à nossa escola e responder com tanto charme e simpatia às nossas perguntas.
Com esta entrevista ficámos a conhecer mais um jovem escritor e com vontade ler algumas das suas histórias.
Cristiana Francisco, n.º 6,da turma do 7º A
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
Texto argumentativo de Zhasmina, nº19, 9ºD
Eu penso que a aia foi muito cruel para com o seu filho, pois os pais têm obrigação de defender os seus filhos em primeiro lugar.
Primeiramente, eu não sacrificaria um filho meu, tentaria arranjar alguma forma de proteger os dois bebés, de modo a que ficassem a salvo, e que as mães não tivessem de sofrer nenhuma perda. Tentaria escondê-los no lugar mais secreto do palácio, onde eu sabia que ninguém os iria encontrar. Ou, então, fugia com os dois bebés para um lugar longe, com a autorização da rainha. E, claro, faria de tudo para que a morte do meu filho fosse a última alternativa.
Porém, acho que a aia com esta atitude foi leal, determinada e corajosa, e também admiro o facto de ter posto fim à sua vida para ir ter com o seu filho.
Mas, mesmo assim, acho que a aia devia antecipadamente ter pensado o que faria se o tio bastardo atacasse o palácio. Continuo achar injusto a morte do pobre escravozinho.
Finalmente, a morte da Aia representa o sacrifício de duas pessoas pela defesa do reino, o que, com certeza, deverá ser considerado um ato muito corajoso e leal.
Texto argumentativo de Catarina, nº4, 9ºD sobre o Conto de Eça de Qurirós: "A Aia":
O conto «A Aia» de Eça de Queirós retrata uma situação que se desenvolveu a partir da morte de um Rei.
E, assim sendo, o irmão Bastardo do rei tenta matar o sobrinho (herdeiro), para ficar com as riquezas do reino, todavia antes do «ataque» a ama, que tinha um filho da mesma idade do que o príncipe, trocou-os, pelo que a atitude da ama salvou o trono do reino.
Mais tarde, foi a pensar no filho (que estava sem ela), que ela se suicidou, o que provou que era uma mulher de grande carácter.
Neste conto, a ama mostrou ser fiel e dedicada, porque, quando o trono estava em perigo, ela defendeu-o trocando o seu filho pelo herdeiro, mesmo apesar do sofrimento que isso lhe causou.
Também mostrou ser corajosa, porque poucos conseguem sacrificar os seus próprios filhos, pela sobrevivência do reino, ou seja, por patriotismo.
Portanto, ela sacrificou o filho para salvar o reino, e como acreditava na vida depois da morte, sabia que o seu filho estava à sua espera. Assim, como não aguentou a perda, decidiu pôr fim à sua vida.
Foi uma mulher de grande carácter, pelo que fez, quer por ter sacrificado o seu filho, quer por ter salvado o reino.
segunda-feira, 4 de novembro de 2013
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
AUTORRETRATO do Sérgio 7º B
o meu autorretrato
Sérgio, nem moreno nem branco
Com a família vivendo no campo
Na escola é estudante e delegado
Não é gordo nem magro
simpatiza e é engraçado
Gosta, por vezes, de estar somente
Às vezes, um pouco chato, mas sempre inteligente.
Subscrever:
Mensagens (Atom)